A cultura espanhola é uma cultura europeia, tendo recebido diversas influências. Tem suas origens nas culturas ibérica, celta, celtibera, latina, visigótica, católica romana, e islâmica. A história, os relevos montanhosos e os mares que a cercam, contribuíram significativamente para formação de sua cultura atual. Existem um patrimônio cultural comum a todos os espanhóis, em suas regiões, há diversas manifestações culturais ligados a sua geografia. Estas manifestações refletiu diretamente em todos os campos culturais da Espanha: arte, tradições, literatura, língua e dialetos, música, gastronomia, entre outros.
A definição de uma cultura nacional espanhola tem sido caracterizada pela tensão entre o Estado centralizado, dominado nos últimos séculos por Castela, e muitas regiões e povos minoritários. Além disso, a história da nação e de seu ambiente mediterrânico e atlântico desempenharam papéis fortes na formação de sua cultura. Depois da Itália, a Espanha tem o segundo maior número de sítios classificados como Patrimônio Mundial pela UNESCO no mundo, com um total de 40.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Cultura Organizacional
A cultura organizacional é formada por seus valores éticos e morais, princípios, crenças, políticas internas e externas, sistemas, e clima organizacional. São “regras” que todos os membros dessa organização devem seguir e adotar como diretrizes e premissas para guiar seu trabalho.
Cultura pode ser definida como um modelo de suposições básicas que os grupos inventam, descobrem ou desenvolvem com a experiência para enfrentar seus problemas.
Cultura pode ser definida como um modelo de suposições básicas que os grupos inventam, descobrem ou desenvolvem com a experiência para enfrentar seus problemas.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Cultura popular
A cultura popular é o resultado de uma interação contínua entre pessoas de determinadas regiões.Nasceu da adaptação do homem ao ambiente onde vive e abrange inúmeras aréas de conhecimento:crenças,artes.moral,linguagem,idéias,hábitos,tradições,usos e costumes,artesanatos,folclore e etc.
Uma opinião amplamente sustentada é a de que a cultura popular tende a ser superficial. Os itens culturais que requerem grande experiência, treino ou reflexão para serem apreciados, dificilmente se tornam itens da cultura popular. Cultura Popular ou Cultura Pop é a cultura vernacular ,isto é, do povo que existe numa sociedade moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão e editorais, bem como os meios de comunicação. No entanto, a cultura popular não pode ser descrita como o produto conjunto dessas indústrias; pelo contrário, é o resultado de que acabou.
Uma opinião amplamente sustentada é a de que a cultura popular tende a ser superficial. Os itens culturais que requerem grande experiência, treino ou reflexão para serem apreciados, dificilmente se tornam itens da cultura popular. Cultura Popular ou Cultura Pop é a cultura vernacular ,isto é, do povo que existe numa sociedade moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão e editorais, bem como os meios de comunicação. No entanto, a cultura popular não pode ser descrita como o produto conjunto dessas indústrias; pelo contrário, é o resultado de que acabou.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Cultura em animais:
É possível, na opinião de alguns cientistas, identificar uma "espécie de cultura" em alguns animais superiores, especialmente mamíferos (e dentro destes, especialmente primatas). De acordo com Andrew Whiten, Kathy Schick e Nichobs Tolh, os chimpanzés possuem um rico repertório de ferramentas (clavas, perfuradores, etc.). A técnica de produção de ferramentas, além de sua forma de uso, é ensinada de geração em geração entre os chimpanzés. Algo semelhante ocorre com os primatas Bonobos.A existência da produção de cultura material e transmissão desta cultura socialmente é, dentro de algumas concepções de cultura, suficiente para afirmar que primatas possuem cultura. No entanto, percebem-se diferenças na forma como a cultura existe entre os primatas. É consenso entre os antropólogos que caracterizar culturas entre “superiores” e “inferiores” é uma impropriedade científica, já que não existem critérios objetivos para realizar esta diferenciação. Portanto, a diferença entre a cultura humana e a cultura dos primatas deve ser entendida em outros termos. A grande diferença, do ponto de vista antropológico, entre essas duas manifestações culturais, é que entre os primatas não ocorre o chamado efeito catraca, isto é, os primatas não somam inovações tecnológicas para produzir produtos tecnologicamente mais complexos. O processo de difusão da cultura entre primatas ainda está sendo estudado. Além da produção de ferramentas, os chimpanzés apresentam comportamentos diferentes conforme as sociedades estudadas. O famoso “grooming”, por exemplo, é diferente de sociedade para sociedade. É comprovado, também, que diferentes sociedades de chimpanzés apresentam formas de vocalização únicas às suas populações.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Música também é cultura!
A música é um fenômeno universal que está presente na história de todos os povos e civilizações desde a pré-história. Assim, desde os primórdios a música faz parte do dia a dia das comunidades se manifestando de diferentes maneiras, em ritos, festas e celebrações.
Desde a mais tenra idade o ser humano vivencia a música em seus mais diversos fins, por isso ela é primordial como: lazer, socialização, criação de laços sociais e afetivos. Além de, ter um papel relevante na formação cultural do ser humano uma vez que repassam idéias, informações, conceitos, instigam a reflexão e a criatividade, bem como revela pensamentos e anseios de um povo, dentro de determinado contexto histórico. Tudo isso torna a música um instrumento singular de aprendizagem visto que alia prazer e conhecimento.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Moda também é cultura
Independentemente do que dizem os teóricos – sociólogos, filósofos, antropólogos, psicólogos –, e contra todos os vetos e resistências de certa cultura de esquerda, a moda afirma-se sempre mais como um importante indicador social. Através dela, pode-se saber muito sobre o modo de vida, as estruturas sociais, os valores e os comportamentos, bem sobre as opções e a disponibilidade política das pessoas, os estilos de participação e contestação. Pode-se compreender melhor os hiatos e as distâncias sociais, tanto quanto a capacidade que todos têm de criar tipos, definir perfis e inventar.
Moda não é somente mercado e consumo: também é cultura, especialmente em uma época como a nossa, em que o mundo se abre e se conecta, e afirmação de identidades e luta por reconhecimento passam a fazer parte da agenda cotidiana de todos. Deste ponto de vista, a moda tem uma dimensão política interessante, que vale a pena considerar.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Mudança Cultural
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.
A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades.
Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adotar.
A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito.
O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Literatura
O primeiro documento a se considerar literário na história brasileira é a carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei Manuel I de Portugal, em que o Brasil é descrito, em 1500. Nos próximos dois séculos, a literatura brasileira ficou resumida a descrições de viajantes e a textos religiosos. O barroco desenvolveu-se no Nordeste nos séculos XVII e XVII e o arcadismo se expandiu no século XVIII na região das Minas Gerais.
Aproximadamente em 1836, o Romantismo afetou a Literatura Brasileira e nesse período, pela primeira vez, a literatura nacional tomou formas próprias, adquirindo características diferentes da literatura europeia. O Romantismo brasileiro (possuindo uma temática indianista), teve como seu maior nome José de Alencar e exaltava as belezas naturais do Brasil e os indígenas brasileiros.
Após o Romantismo, o Realismo expandiu-se no país, principalmente pelas obras de Machado de Assis (fundador da Academia Brasileira de Letras). Entre 1895 e 1922, não houve estilos literários uniformes no Brasil, seguindo uma inércia mundial. A Semana de Arte Moderna de 1922 abriu novos caminhos para a literatura do país. Surgiram nomes como Oswald de Andrade e Jorge Amado. O século XX também assistiu ao surgimento de nomes como Guimarães Rosa e Clarice Lispector, os chamados "romancistas instrumentalistas", elencados entre os maiores escritores brasileiros de todos os tempos.
Atualmente, o escritor Paulo Coelho (membro da Academia Brasileira de Letras) é o escritor brasileiro mais conhecido, alcançando a liderança de vendas no país e recordes pelo mundo. Apesar de seu sucesso comercial, críticos diversos consideram que produz uma literatura meramente comercial e de fácil digestão, e chegam a apontar diversos erros de português em suas obras, principalmente em seus primeiros livros. Outros autores contemporâneos são bem mais considerados pela crítica e possuem também sucesso comercial, como Nelson Rodrigues, Ignácio de Loyolla Brandão, Rubem Fonseca, Luís Fernando Veríssimo e outros.
Aproximadamente em 1836, o Romantismo afetou a Literatura Brasileira e nesse período, pela primeira vez, a literatura nacional tomou formas próprias, adquirindo características diferentes da literatura europeia. O Romantismo brasileiro (possuindo uma temática indianista), teve como seu maior nome José de Alencar e exaltava as belezas naturais do Brasil e os indígenas brasileiros.
Após o Romantismo, o Realismo expandiu-se no país, principalmente pelas obras de Machado de Assis (fundador da Academia Brasileira de Letras). Entre 1895 e 1922, não houve estilos literários uniformes no Brasil, seguindo uma inércia mundial. A Semana de Arte Moderna de 1922 abriu novos caminhos para a literatura do país. Surgiram nomes como Oswald de Andrade e Jorge Amado. O século XX também assistiu ao surgimento de nomes como Guimarães Rosa e Clarice Lispector, os chamados "romancistas instrumentalistas", elencados entre os maiores escritores brasileiros de todos os tempos.
Atualmente, o escritor Paulo Coelho (membro da Academia Brasileira de Letras) é o escritor brasileiro mais conhecido, alcançando a liderança de vendas no país e recordes pelo mundo. Apesar de seu sucesso comercial, críticos diversos consideram que produz uma literatura meramente comercial e de fácil digestão, e chegam a apontar diversos erros de português em suas obras, principalmente em seus primeiros livros. Outros autores contemporâneos são bem mais considerados pela crítica e possuem também sucesso comercial, como Nelson Rodrigues, Ignácio de Loyolla Brandão, Rubem Fonseca, Luís Fernando Veríssimo e outros.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Tudo é cultura ?
Sim e não, dependendo de usarmos o conceito amplo de cultura ou o conceito restrito. Considerando, em primeiro lugar, o conceito amplo ou antropológico, cultura é o modo como indivíduos ou comunidades respondem às suas próprias necessidades e desejos simbólicos. O ser humano, ao contrário dos animais, não vive de acordo com seus instintos, isto é, regido por leis biológicas, invariáveis para toda a espécie, mas a partir da sua capacidade de pensar a realidade que o circunda e de construir significados para a natureza, que vão além daqueles percebidos imediatamente. A essa construção simbólica, que vai guiar toda ação humana, dá-se o nome de cultura.
A cultura, nesse sentido amplo, engloba a língua que falamos, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, a arte, a religião, a ciência, enfim, toda as esferas da atividade humana. Mesmo as atividades básicas de qualquer espécie, como a reprodução e a alimentação, são realizadas de acordo com regras, usos e costumes de cada cultura particular. Os rituais de namoro e casamento, os usos referentes à alimentação (o que se come, como se come), o preparo dos alimentos, o tipo de roupa que vestimos, a língua que falamos, as palavras de nosso vocabulário, tudo isso é regulado pela cultura à qual pertencemos. A função da cultura é tornar a vida segura e contínua para a sociedade humana. Ela é o "cimento" que dá unidade a um certo grupo de pessoas que divide os mesmos usos e costumes, os mesmos valores.
Deste ponto de vista, portanto, podemos dizer que tudo o que faz parte do mundo humano é cultura.
A cultura, nesse sentido amplo, engloba a língua que falamos, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, a arte, a religião, a ciência, enfim, toda as esferas da atividade humana. Mesmo as atividades básicas de qualquer espécie, como a reprodução e a alimentação, são realizadas de acordo com regras, usos e costumes de cada cultura particular. Os rituais de namoro e casamento, os usos referentes à alimentação (o que se come, como se come), o preparo dos alimentos, o tipo de roupa que vestimos, a língua que falamos, as palavras de nosso vocabulário, tudo isso é regulado pela cultura à qual pertencemos. A função da cultura é tornar a vida segura e contínua para a sociedade humana. Ela é o "cimento" que dá unidade a um certo grupo de pessoas que divide os mesmos usos e costumes, os mesmos valores.
Deste ponto de vista, portanto, podemos dizer que tudo o que faz parte do mundo humano é cultura.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O que é Cultura ?
Esse post foi feito para deixar uma definição mais ampla do que é cultura !
Cultura nada mais é do que aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Assim disse Edward B. Tylor. Mais também não podemos dizer que uma pessoa não tem cultura, pelo fato dela não ler livros ou ouvir músicas clássicas. Se isso é não ter cultura , aonde fica as tradições, ás linguagens e etc. Bom essa pequena explicação dá início ao que queremos falar nesse blog, e a proposta do grupo

domingo, 17 de abril de 2011
Titanic: A Exposição
Em 15 de abril de 1912, Titanic, o maior navio do mundo, naquela época, afundou depois de colidir com um iceberg, provocando a morte de mais de 1.500 pessoas. Quase cem anos depois, a Time For Fun e a RMS Titanic, Inc., uma subsidiária da Premier Exhibitions, Inc., trazem pela primeira vez ao Brasil Titanic: A Exposição - Objetos Reais, Histórias Reais.
Apresentada pela Multiplan, a mostra, vista por mais de 22 milhões de pessoas em todo o mundo, chega a Porto Alegre, no BarraShoppingSul. Os visitantes são rapidamente levados de volta a 1912, recebendo logo na entrada uma réplica do cartão de embarque de um passageiro real que esteve a bordo do Titanic.
Em seguida os visitantes entram em uma viagem cronológica ao longo da vida do navio, deslocando-se através da construção do Titanic, passando pela vida a bordo, pelo naufrágio malfadado e os incríveis esforços de resgate. A exposição foi projetada com foco no legendário RMS Titanic e nas histórias reais das 2.228 pessoas a bordo. Frascos de perfumes de um fabricante que viajava à Nova York para vender suas amostras, um alfinete de diamantes e uma escotilha verdadeira da embarcação. Os 243 objetos originais retirados do fundo do mar provocam uma ligação atraente com toda a história do Titanic.
Além disso, a mostra traz a reprodução verdadeira de um iceberg de 3,5 metros no qual as pessoas poderão colocar as mãos para sentir as baixas temperaturas da noite do naufrágio, belas recriações de ambientes como as cabines de primeira e terceira classe e a sala das caldeiras, que inspiram os visitantes a um olhar comovente sobre o trágico naufrágio, uma conexão emocional com as vidas que foram bruscamente interrompidas ou para sempre alteradas.
Montada em ordem cronológica, Titanic: A Exposição tem oito galerias distribuídas em 1.500 m² que trazem à vida a história do Titanic e dos passageiros a bordo.
Pontos de Venda:Bilheteria da Exposição no Shopping BarraShoppingSul -
A partir de 14 de março - Horário de funcionamento: de Segunda a sexta - das 8h30 às 20h;
A partir de 14 de março - Horário de funcionamento: de Segunda a sexta - das 8h30 às 20h;
Sábado - das 10h às 21h; Domingo - das 10h às 20h - Av. Diário de Notícias, 300, Cristal - Porto Alegre-RS
A exposição fica em cartaz até 30 de maio de segunda a domingo.
Categoria: Exposição
Data: 17/04/2011
Horário: 11:00
Local: BarraShoppingSul
Endereço: Av. Diário de Notícias, 300 - Porto Alegre - RS
Telefone: (51) 3257.9630 / (51) 3257.9631
Site: www.barrashoppingsul.com.br
Ingresso: R$40,00 normal - R$20,00 meia entrada
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